sábado, 28 de fevereiro de 2009

Convosco.





Convosco aprendi muita coisa: que a memória para aquilo que já fomos é muito pequenina, que atrás de cada familia supostamente feliz se escondem muitos vazios, que nem sempre os adultos que tomam conta de nós conseguem fazê-lo da melhor forma, que há caminhos que temos irremediávelmente de palmilhar sozinhos. Que os adultos também choram ao pé das crianças e nem sempre se devem mostrar invulneráveis. Que o sofrimento tem o tamanho que lhe quisermos dar. Que a atenção que damos ao mundo é espelho da atenção que o mundo nos dá a nós.

Se soubessem quantas vezes fui eu trabalhar com o coração apertado e igualmente quantas vezes vocês me fizeram sorrir. Não há nada que apague a saudade, mas há o que a amenize: as lembranças. Levo-os a todos no coração, um a um. Os vossos abraços, as vossas lágrimas, os beijinhos, as birras, as inseguranças, os sucessos, enfim, o vosso micro-mundo, que também foi meu. Dizia-me uma de vós: Eu sei que tu gostas de nós como somos, com um bocadinho menos ou até com defeitos. Mal ela sabe que eu gosto de vocês acima de tudo, e se possível felizes. Vou ter saudades vossas, mas todos temos o nosso caminho e eu já cumpri o meu nas vossas vidas.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Laura Izibor

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O que me deixa feliz..

Ter uma mãe a pedir para falar comigo para me agradecer pelo que fui fazendo e dizer-me que espera que eu continue assim cativando as crianças, porque isso é especial, enche-me o coração e aquece-me o até já. Amanhã é o último dia. Vou voar para outros lados e outros sorrisos.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Mudanças só para Mim e por Mim

Tenho andado a pensar num post que li aqui no blog do Jorge e ao qual acabei por não comentar, perdoa-me Jorge, mas assim por aqui vou estender-me um pouco sobre este assunto.
Mudar. Mudar para quê. Mudar por quem. Quando. A resposta é: Mudar quando sentir que é o momento certo para, mudar por mim, mudar para servir as exigências que vou impondo a mim mesma e, portanto, mudo porque é o certo, para mim.
A mudança e as relações é algo que joga muito com a auto-estima, com o papel que desempenhamos no nosso intercruzar com o Outro. Portanto não vou optar por uma visão naif da realidade. A nossa imagem é co-construída com o outro. Na vivência, nas experiências trocadas e é mais do que lógico de que somos mais porque somos com o Outro. Mas depositar no outro, na necessidade de o agradar é atribuir-lhe um poder sobre nós que não lhe é devido e que, pode até ser perigoso.
Não que com isto eu seja contra a que as pessoas mudem, façam dietas, operações plásticas, pintem o cabelo ou prestem especial à reciclagem do seu guarda-fatos. Sou simplesmente a favor que o façam para serem mais felizes, não para fazerem os outros mais felizes. Precisamos sempre partir de nós mesmos para não nos perdermos pelo caminho. Para não vivermos a nossa felicidade sobre o óculo de com quem partilhamos a cama, afinidades genéticas ou emocionais.
Eu quero alguém que não me queira mudar. Que queira o pacote todo. Com o cabelo encrespado após uma corrida à chuvavestida com aquele pijama com 10 anos que eu adoro, depois de uma noite de insónias com olheiras fundas na cara, com um chapéu ridiculo na praia ou daqui a 20 anos quando o meu peito já não firme e bonito, o meu rabo descaído e as minhas mãos forem um curioso mapa enrugado. Porque este corpo em que todos vivemos, é isso mesmo: só um pacote.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Seis coisas sobre mim


Nunca fumei

Adoro revistas de decoração

A minha cor favorita é o amarelo

Peço pipocas misturadas ( doces com salgadas) nos balcões de cinema e, mesmo quando não vou ver o filme, já me desloquei propositadamente a um desses balcões só para pedir um baldinho e trazer para casa. Perguntam vocês como é que trago o pacote? Ora, os senhores fazem-me o favor de colocar um guardanapo por cima, preso com um elástico:)

Adoro andar descalça, sinto-me livre

Sou distraída... muito! Tanto, ao ponto de grelhar bolos, de me sentar em cima dos óculos ou pedir para me embrulharem happy meals

Coisas em que vou pensando...

A verdade é o ponto intermédio entre duas razões

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Peaceful Warrior- Parte 1

Como não ficar com...

quando temos de explicar a uma criança as mil e uma razões de partirmos, quando uma porção delas nos perguntam "o que podemos fazer para que fiques?" e escrevem a giz num quadro de ardósia "não vás embora por favor" e se escondem debaixo de uma mesa a chorar? E quanto lhes temos de enxugar lágrimas e o nosso coração aperta muito e dói por dentro? Como explicar que o "ir para melhor" não é igual a "ir para longe", mas que na prática é tudo isso e muito mais?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Dentro de mim.

Há um rapaz. Mesmo no centro de mim. Pequeno. De tez escura. Olhos grandes, brilhantes e profundos. Traz a sabedoria toda do mundo presa no olhar. Olhando para mim, pegou-me um dia na mão e levou-me junto dele. Já nem me recordo desse momento, só me lembro do calor da mão dele na minha. Da firmeza da sua companhia e da alegria com que pincelou , desde logo, os meus dias e momentos mais sombrios. Percorremos trilhos de chão, encontramos atalhos, selamos segredos no suor da existência e as nossas almas planam lado a lado. Nunca até hoje me largou a mão, mesmo quando me esqueço que pendurada na minha trago a dele. E sei que, nem mesmo quando fechar os olhos para a virtualidade da existência, ele largará a minha. A minha outra voz. O equilibrio da minha liberdade na escolha. Esses olhos escuros, profundos são a divindade que indubitavelmente carrego em mim e trago atrelado ao caminho que palmilho todos os dias da minha vida. Esse rapaz, é a pureza que permanece intacta em cada momento mais doloroso ou mais pleno de felicidade. Que todos os dias me acompanha no caminho até mim. É a divindade que sobrevive ao emaranhado das profundezas de nós mesmos. De mim mesma.

Lizz Wright....mais um pouco do que por estes lados se ouve.

Old Man

Old man look at my life,
I´m a lot like you were
Old man look at my life
I´m a lot like you were

Old man look at my life,
Twenty four
and there´s so much more
Live alone in a paradise
That makes me think of two

Love lost, such a cost
Give me things
that don´t get lost
Like a coin that won´t get tossed
Rolling home to you

Old man take a look at my life
I´m a lot like you
I need someone to love me
the whole day through
Just one look in my eyes
and you can tell that´s true

Lullabies, look in your eyes
Run around the some old town
Doesn´t mean that much to me
To mean that much to you

I´ve been first and last
Look at how the time goes past
But i´m all alone at last
Rolling home to you

Old man take a look at my life
I´m a lot like you
I need someone to love me
the whole day through
Just one look in my eyes
and you can tell that´s true

Old man look at my life,
I´m a lot like you were
Old man look at my life


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Porque há algo em mim de insano...

Não se admirem se algum dia tropeçarem em mim na rua com um cartaz destes. Quantos abraços receberia num dia? Quantos abraços me ofereceriam de coração? Já se imaginaram a dar algo tão simples? Só porque sim? Recebendo em troca um pouco dos outros sem nenhum capitalismo intermediári0?
Eu sou uma acérrima praticante da arte de abraçar. Gosto de o fazer sem nenhuma razão justificativa aparte do meu prazer egoísta em me partilhar, tendo a mania de finalizar uma conversa despedindo-me com um abraço, porque sim... e depois vêem-me com aquelas balelas dos pré-conceitos chauvinistas de que os homens abraçam e as mulheres beijam... aqueles abraços rijos, entorpecidos, másculos e amorfos, de distância a brincar à virilidade. Nem todos é verdade! Mas todos nós conhecemos esses abraços de circunstância
Pois eu dou abraços porque sim, porque é uma forma de me dar aos outros, de lhes dizer "olha estou aqui! Inteira, de braços e peito aberto para ti!" . Se experimentarem, com sorte, se se juntarem a alguém, bem apertadinhos nesse abraço, o coração de um passa a bater ao ritmo do coração do outro. E então... dá-se o milagre da sincronicidade. Abracem! Abracem muito! A mãe, o pai, o filho, a filha, a avó, o avô, a amiga, o amigo, o namorado, a namorada... Vamos fazer uma revolução pelo amor?



(obrigada por me fazeres recordar este video, Mimo Azul, abraço recebido! E a todos os que mos enviaram de longe, Obrigada.)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009



Preciso tanto de abraços

daqueles cheios, de improvisos


Preciso de almas quentes


daquelas amorosamente impertinentes


Precisos de sorrisos, ai como deles preciso...


dos de improviso, cheios, quentes, amorosamente impertinentes.



O sol é para as flores o que os sorrisos são para a humanidade.

Joseph Addison

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Assim.



estou por aqui.

Buttercookies

... é tão fácil mimar-se alguém, porque sim. Obrigada.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Fui Adoptado - o grupo


Criei esta semana um grupo online para que haja um espaço de partilha para quem foi adoptado. O que vos pedia é que o divulgassem nem que seja pela via tradicional. Se conhecerem alguém que tenha sido adoptado e que deseje partilhar experiências reencaminhem-na para este endereço:

http://fuiadoptado.ning.com/

Obrigada desde já pela vossa ajuda.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Estou a chibatar-me...


Por querer uns destes, iguaizinhos! Por ser uma consumista desenfreada ao pensar em bens materiais , perder tempo da minha existência com ténis amarelos e participar activamente no encolhimento intelectual dos meus neurónios, ao imaginar-me com eles nos pés! Shame on me... mas são TÃO lindos!!! O que vale é que não os encontro em lado nenhum!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

A Este


A Este existe um local. Não é um país. Não é uma cidade, uma vila, uma aldeia. Não tem fronteiras. Não é de ninguém, é de todos.
As pessoas são o que desejam para si e para os outros. Conhecem-se e cumprimentam-se sem falta, sem timidez, com o coração e alma inteiros. Abraçam-se porque sim. Acreditam nos outros porque não têm razões para não acreditar. Sentem-se seguras porque são felizes com aquilo que são, percebendo que os olhos dos outros são espelhos delas mesmas. Nesse local, as crianças correm de pés descalços pelos campos infinitamente verdes, pequenas casas pintassilgam o horizonte camufladas, existem árvores grandes e antigas que alternam com longos campos de papoilas vermelhas. Não existe lei, porque existe confiança na qualidade da essência que albergamos. Não existem subterfúgios mas transparência. E as pessoas vivem uma perfeição criada pela inexistência de padrões de perfeição. E há amor. Muito amor. Vive-se pelo amor. Ama-se a Natureza porque ela é o seu chão. Nada se desperdiça, tudo se partilha e se re-constrói. É lá que ela, todas as manhãs, corre pelos campos de papoilas, trepa a árvore-mãe e fica por ali a avistar o horizonte que a submerge. E nada precisa de sonhar mais. Tudo o que lhe aquece o coração está dentro dela, como quem diz, está na força dp olhar dos outros.
A Este existe um local. Não interessa onde. Quem nele habita. Como se chama. Porque a felicidade não se explica, vive-se.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

JÁ FOI DADA!!!!


Acabei agora mesmo de falar com a pessoa que colocou o anúncio para saber o que aconteceu a esta linda cadela e tinha que vos dizer que : a cadela já foi dada e pelos vistos muito bem dada, sublinhou a senhora!!!:) Queria agradecer-vos pela vossa ajuda e preocupação e secalhar lançar-vos o apelo de quando virem algum animal abandonado, sozinho ou doente não virem as costas. Eu há uns anos atrás vi na auto-estrada um pastor alemão bebé perdido. Não ia eu a conduzir e, por questões de segurança, não me deixaram sair do carro. Ainda hoje me lembro de olhar para trás e de vê-lo a olhar para mim. Só quero acreditar que ele se safou e não consigo deixar de pensar que podia ter feito mais por ele. Não tinha ficado com ele pois condições para tal não tinha nem tenho, mas havia de encontrar uma solução. É só disso que eles precisam soluções para problemas que não criaram.
Estou contente. Obrigada.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Post 100


há qualquer coisa em ti que me inquieta
que me sintoniza, que me desperta
há qualquer coisa em ti que me canaliza
que me interroga, que me suaviza
há qualquer coisa em ti que cria qualquer coisa em mim
de mar aberto, de vida esperta, de descoberta...

Como eu adoro este filme...



que sortuda... uma biblioteca linda com estantes até ao tecto e um vestido amarelo. Só por causa disso...

Beleza é verdade

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Vi isto agora: Alguém interessado?


Esta menina, linda, linda, cruzada de labrador ,vive desde que nasceu presa a uma corrente neste espacinho diminuto, onde cai a chuva, onde faz muito frio, sem conforto nenhum, cheio de humidade e escuro, e onde ela passa os dias sem ver ninguém entregue à sua solidão. Ela é tão querida, tão meiguinha... os donos que não a querem dizem que só esperam até este fim de semana e que se não aparecer ninguem que a vão pôr ao canil municipal! Por favor ajudem-na. Os olhinhos dela dizem tudo...

Contactos para adopção
914473530-917233908

Hoje foi um dia dificil


Quando aderi à blogosfera e criei este blog fi-lo tendo por principio que ele faria parte de uma nova fase da minha vida. Ela sempre foi plena de muita mudança. Coisas boas, coisas menos boas e até coisas más. Mas aqui esta menina tenta levar tudo com um sorriso. Agora eu tenho um grave defeito. Sou transparente. E quando estou zangada ou alguma coisa se me insurge como injusta eu não escondo e acabo por assumir posições - para os outros exageradas- em nome de todos. Só que as pessoas têm uma tendência enorme para fugirem quando são chamadas à frente. E eu ainda não aprendi a não exigir das pessoas e fico desapontada - sei-o - demais. Irrita-me a burrice e as falsas simpatias. Detesto coisas feitas na penumbra. Qundo se trabalha em equipa as coisas têm que ser claras como água. As histórias dos pagamentos, as facilidades mal explicadas, os subterfúgios, os métodos que só são para uns e não são para outros. E hoje tive a noção de que fui considerada má colega. Má colega porque me recusei em ir tapar um buraco no trabalho dois dias após a morte da minha tia, alegando que já muitas vezes tapei buracos e por razões bem menores. Claro que eu podia ter dito que não ia porque me doía a barriga, porque os meus pais precisavam demim ou porque precisava de dormir. Mas não... eu vou justamente dizer o que penso, de forma directa e crua. Porque para mim a verdade - sim, a minha verdade com todas as suas subjectividades- não pode ser enfeitada com desculpas bonitas. Sinto-me triste. Não consigo ainda moderar a revolta que me dá estar a trabalhar para a empresa mais rica do mundo, a Igreja ,e ganhar 3 euros à hora. Um local onde quase nunca há papel na casa-de-banho, onde exactamente com as mesmas funções uns estão a recibos verdes, outros a contrato. Onde funciono como o tapa-buracos de tudo e mais alguma coisa e, onde, ninguém tem a consideração pelo trabalho que desempenhamos. Revolta-me ainda mais a hipocrisia das pessoas. A forma como se queixam, queixam e queixam e nada mais fazem. Irrita-me que haja pessoas mais velhas que eu que continuem a portarem-se como adolescentes, que usufruam de subsidios de desempregro, vivam às custas dos pais e ainda pensem que têm o rei na barriga para não perdoar os erros dos outros.
Hoje caíu-me o mundo em cima e ontem adormeci tão feliz. Como se vai de um extremo ao outro, num abrir e fechar de olhos. Só consigo chorar. Não sei se é de revolta, se é de tristeza ou mesmo de medo de nunca me conseguir integrar em lado nenhum. Porque no fundo eu não quero alienar-me. Não quero deixar de dizer o que penso. Hoje estou triste e as lágrimas caiem-me sem parar.
Desculpem o desabafo. Amanha já estarei a sorrir outra vez.

sei que...

... são duas e vinte da manhã e que amanhã tenho que me levantar para trabalhar, mas estou tão contente que me apetece:



Ou como quem diz: Abraçar o mundo e fundir-me nele.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Mais um desafio: Se eu fosse...


Se eu fosse um mês seria: Outubro
Se eu fosse um dia da semana seria: Quarta ( no meio é que está a virtude;)
Se eu fosse um número seria: 19
Se eu fosse um planeta seria: prefiro ser a Lua
Se eu fosse uma direcção seria: a "inesperada"
Se eu fosse um móvel seria uma: cama
Se eu fosse um liquido seria: Chocolate branco quente com canela e limão
Se eu fosse um pecado seria: lúxuria
Se eu fosse um pedra seria: daquelas que se encontram na praia... aquelas bem limadas pelo tempo e pela vida e que parecem que já percorreram o mundo numa onda.
Se eu fosse um metal seria: um nobre... porque pode ser moldado e trabalhado a partir do calor... ou seja do amor.
Se eu fosse uma árvore seria um: eucalipto
Se eu fosse uma fruta seria: Manga
Se eu fosse uma flor seria um: Girassol
Se eu fosse um clima seria: Temperado... não há nada como o equilibrio...
Se eu fosse um instrumento musical seria um: harpa... bela, subtil e espiritual
Se eu fosse um elemento seria: Ar... é onde andam as nuvens e de onde melhor se avista a terra e o mar
Se eu fosse uma cor seria: Amarelo
Se eu fosse um animal seria uma: Tigre... não consigo fugir à força astrologica do signo leão:P
Se eu fosse um som seria uma: Gargalhada
Se eu fosse uma canção seria: just like a star, corinne bailey ray
Se eu fosse um estilo de musica seria: Fusão
Se eu fosse um perfume seria: Anais Anais
Se eu fosse um sentimento seria: Amor
Se eu fosse um livro seria: Um livro em branco...
Se eu fosse uma comida seria: Bacalhau com Natas...( como diz o Jorge mais uma variante de bacalhau escondido)
Se eu fosse um lugar seria uma: Floresta
Se eu fosse um defeito seria: Teimosia
Se eu fosse uma qualidade seria: Humanitária
Se eu fosse um sabor seria: Picante
Se eu fosse um cheiro seria: Aromático
Se eu fosse uma palavra seria: Resiliência
Se eu fosse um verbo seria: Gargalhar
Se eu fosse um objecto seria uma:cobertor, para aquecer todos os que estivessem com frio ( como estou a precisar de um agora...:P)
Se eu fosse uma roupa seria: Vestido
Se eu fosse uma parte do corpo seria: Olhos
Se eu fosse uma expressão seria: Curiosidade
Se eu fosse uma série seria: Gilmore Girls
Se eu fosse um filme seria: A bela e o monstro ( porque me apaixono sempre pelo que é invisivel aos olhos)
Se eu fosse uma forma seria: Redonda:)
Se eu fosse uma estação seria: Primavera
Se eu fosse uma frase seria: Só com amor se muda o mundo

Porque a higiene feminina também pode ser Ecológica!!


Fiquei tão feliz quando encontrei isto:


Revestidos com 100% algodão biológico certificado pela Swiss Certification Service. O algodão é cultivado sem uso de fertilizantes químicos nem herbicidas, segundo rotação programada da cultura, e isento de organismos geneticamente modificados.

A parte interna recorre a pura celulose, com excelente poder de absorção, proveniente do cultivo de pinheiros renovados constantemente.

Sem cloro, branqueadores, perfumes, fibras artificiais nem produtos químicos e sintéticos.

Transpirantes e suaves.

Ideais também para quem sofre de alergias, prurido, vermelhidão, e ainda para quem dar o seu contributo para a protecção do ambiente. Biodegradáveis em mais de 90%.

14 unidades.

Fabricado em Itália, pela Baule Volante.


E também há tampões! Vou terminar o meu stock e depois vou investir nisto. Que o dinheiro sirva para alguma coisa...


Mas supreendente mesmo é o COPO MENSTRUAL aqui. Vejam!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Bola de Cristal = Acreditar

Tu tinhas uma bola de cristal.

Nessa bola contavas histórias, revias falas, personagens alheias ao teu espiar maroto. Caíam flocos neve, saltavam ondulantes sereias, brincavam trapezistas no trapézio, gargalhavam crianças ao colo dos avós. Havia carrosséis, dragões cuspidores de fogo, princesas alheadas do mundo lá fora, camponeses de face rosada e garrafa de vinho tinto na mão e lenço a limpar a testa. Havia mares profundos, florestas mágicas, desertos ferozes, céus descobertos pelo bater de asas. Pássaros de fogo, amantes enlouquecidos a ferver de paixão, duelos de espada, crimes passionais. E eu tudo via, e tu tudo mostravas.
Perguntei-te um dia se me podias adivinhar o futuro e , sorrindo, disseste-me: Nada melhor do que tu, ser criador, que nas tuas artimanhas de liberdade o crias, o modelas e o vives no Agora. Deixei de acreditar nas bolas de cristal, mas nunca em crimes passionais, em duelos de espada, em amantes enlouquecidos, em pássaros de fogo ou em céus descobertos pelo bater de asas. É essa a tua magia. A minha. A nossa. Acreditar.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

The Lake House

Porque o amor pode ser intemporal...

A minha vida já não é um iô-iô

Já não preciso de bater no fundo.
Já não preciso de ignorar o que me dói.
Já não preciso de fechar os olhos ao que não gosto.
Já não preciso de ser o que não sou.
Já não preciso de acumular lágrimas.
Já não preciso de desejar o que não quero.
Vivo como sei, e sei todos os dias mais.
Uma mescla de humildade face a quem me envolve
e de auto-confiança crescente ao que reflicto.
Já não me interessa o que os outros pensam
mas o que sentem
, se me trazem ou não ao peito.
e assim...Sou cada vez mais feliz em Ser.

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