Magia
Eu gosto de Magia. E acredito nela, pois então. De todo o tipo. Mas, especialmente, daquela pequenina que, inadvertidamente, acontece mesmo debaixo do nosso nariz. Gosto. Pronto.
Sabes, quando vais na rua e o candeeiro se acende à tua passagem? Pois, é Magia. Ou quando vieste durante o trânsito a dizer em voz alta que querias mesmo aquela música e pumbas, lá está ela no rádio. Ou, espera! Quando pensas naquela pessoa a quem não falas há muito tempo e zás, lá está ela no sitio do costume, como se nunca de lá se tivesse ausentado e tu é que andasses distraída. E isto é tanto Magia, como as folhas que caiem das árvores sem ninguém lhes tocar, nem mesmo o vento. Ou como aquela Magia que vem na cartola, vestida de fato, ou mesmo aquela outra, feita ao luar.
Gosto de Magia.
Hoje vinha a pensar que exactamente quando abrisse o computador, lá estaria a resposta que eu precisava. E estava. Gosto de Magia. E agora?
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