Espera.
É estranho. A certeza desacertada da mudança. A vontade auto-infligida de um futuro que nunca mais chega. Bate um tambor, lá ao fundo ecoa, traz a certeza de um velho novo começo. É Paciência, Menina Moça. De paciência se fazem os grandes saltos entre cumes altos e (pro)fundos, de vida.
Mas chega. Chega que todos os dias me impaciento desta lição de ( Não) saber esperar.
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