Já Não.
Já não te sei ler.
Não descortino as tuas palavras.
Farejo-as sem as decifrar.
Já não te sei ler.
Perdi-te na minha ausência.
Foste-te. Para não mais voltar.
E num dia de Sol qualquer...
vais estar já lá Longe.
Num paraíso de felicidade só teu,
estendido sob o lãnguido olhar de Outrem.
Já não te Sei. E procuro-te ainda
nessa insatisfação do grito sustido na garganta
nessa Montanha cujo cume nunca se avista
nesse difuso Foi que ja não É.
É.
Tudo.
Tudo, que Tu bem sabes
Verbo.
Acaso esqueceste-te Tu?
Já não me És. Que eu nunca te Quis Meu.
És mais belo livre. Mais colorido.
Mais Frondoso. Mastro erguido.
Voa. Mas Pousa Sempre em Mim.
2 wake ups:
"Já não te sei ler.
Perdi-te na minha ausência.
vais estar já lá Longe.
estendido sob o lãnguido olhar de Outrem.
Já não te Sei.
Já não me És.
És mais belo livre. Voa. Mas Pousa Sempre em Mim."
Susie, a admiração que te tenho e pela tua poesia, não se diz, não s expressa, e por isso limito-me a transcrever-te. Assim.
Tenta postar nos diversos grupos de poesia do fb. O que é belo é para partilhar. E não, nao são elogios gratuitos.
Um beijo da cor da amizade...
:) abraço-te mais uma vez:)!
Obrigada por todo o carinho e atenção que trazes a este blog:)
susana
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