Hoje
Hoje apetece-me palavras. Gordas, magras, daquelas inteiras ou esguias.
Daquelas que serpenteiam pelos nossos pensamentos, daquelas que somos e daquelas que não somos. Apetece-me palavras, respirá-las, mordê-las. vomitá-las.
Abraçá-las junto ao peito e abrir o braços e num segundo elas serem do mundo.
Hoje apetecem-me palavras, especialmente o que levam e trazem consigo, a inesperança do significado e a persistência da curiosidade.
Apetecem-me.
E quero-as tanto, tanto que os dedos que batem nas teclas queimam de entusiasmo.
Oco. Eco. Chegam, ecoam, fogem e deixam-me sempre oca. Com sede.
Com ânsia de mais e de mais. De aceitação, de alma, de verdade, de sonho.
Mas elas voam e nunca ficam.
Daquelas que serpenteiam pelos nossos pensamentos, daquelas que somos e daquelas que não somos. Apetece-me palavras, respirá-las, mordê-las. vomitá-las.
Abraçá-las junto ao peito e abrir o braços e num segundo elas serem do mundo.
Hoje apetecem-me palavras, especialmente o que levam e trazem consigo, a inesperança do significado e a persistência da curiosidade.
Apetecem-me.
E quero-as tanto, tanto que os dedos que batem nas teclas queimam de entusiasmo.
Oco. Eco. Chegam, ecoam, fogem e deixam-me sempre oca. Com sede.
Com ânsia de mais e de mais. De aceitação, de alma, de verdade, de sonho.
Mas elas voam e nunca ficam.
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