quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quando o Natal chega mais cedo...






...meninas como eu recebem um!!!
( durmo com ele à cabeceira como faço com os presentes de Natal... sim sou uma criança grande)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A vida é Bela!

Depois de uma semana complicada, com mais uma noite nas urgências, veio o fim-de-semana merecido. Tróia. E o meu coração mais quentinho. Mesmo com as picadas de insecto, e as quedas – sim, quem manda uma miúda de 1,75 calçar o 36/37- o fim-de-semana foi Perfeito. Ainda para aqui estou a pensar no desperdício de água por aqueles lados… mas deixemos isso para outro dia. Como o titulo de um dos meus filmes  favoritos, a Vida é (MESMO) Bela.

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Glee: a "nossa" possivel série de culto






GOSTO.

domingo, 18 de outubro de 2009

Eu sou assim... 8+1... no geral e, às vezes, sou precisamente o contrário.

Meiga: sou carinhosa e gosto muito de dar mimo, sem esquecer que também gosto muito de o receber. Gosto do toque.

Distraída - só nos últimos dois meses, perdi os meus óculos e o meu Ipod. Costumo dizer que não sou distraída, tenho apenas um foco de atenção diferente da maioria...

Humanitária: preocupo-me com a Humanidade e sei que é minha responsabilidade fazer dela um sitio melhor e de mim uma pessoa mais útil.

Brincalhona : gosto de dar as minhas gargalhadas e, às vezes, sou um pouco palhaça

Desarrumada: desarrumada não é desorganizada... tenho a minha organização que difere dos parâmetros de arrumação dos restantes mortais, - especialmente dos da minha mãe- e ,- tirando os meus óculos -, sei sempre onde ponho as minhas coisas. Só na cozinha é que sou obsessivamente organizada.

Teimosa: Muito mesmo... mas não é aquela teimosia parva, só porque sim. Contudo, é só carregar nos botões certos:P resta saber quais são...

Curiosa: MUITO MESMO. Daquele tipo de saber todos os locais secretos das prendas de natal,de passar horas em frente da árvore de Natal, a abanar as caixas ou tentar abrir o papel de embrulho, o que dava asneira, pois trabalhos meticulosos não é comigo. E, muitas vezes, The curiosity kills the cat...

Motivada: estou sempre motivada e gosto, acima de tudo, de motivar os outros. Talvez até tinha sido essa uma das razões para qual eu nasci.

Idealista: acredito, profundamente, que a ponte entre os ideais e a realidade somos nós.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Seguir em frente.


Estava para aqui a deitar-me, a pensar como têm sido estes primeiros tempos de um fase nova na minha vida. Sinto que, inevitavelmente ,está tudo a mudar. Como se estuvesse a entrar num novo ciclo. E, pela primeira. essa mudança dá-se, de dia para dia, de dentro para fora. As mudanças estão à vista. Fico feliz quando alguém, que já não me vê há algum tempo, afirma: " estás com um ar mais feliz", ou " estás mais bonita". Porque essa beleza vem de dentro. Da energia com a qual eu escolho viver.

Essa felicidade não advém de ter ou não namorado, de ter ou não trabalho, de fazer ou não o que gosto. Mas também. Na verdade está muito acima disso.Vem de dentro. E tudo o resto se conjuga. Se encaixa.
E desenganem-se, pois há feridas em processo de cicatrização. Há noites em que sonho com elas e em que acordo com esse peso no coração. Eu sei muito bem o que é estar realmente deprimida. Apática para o mundo e para mim. O que é ser-se indiferente à vida. Simplesmente porque se esgotou todo o espaço que se tinha para a energia amorosa e, nele, nem uma ervilhinha cabe.
Sei bem o que é esse estado de tristeza profunda, onde não se deixa ninguém chegar. Mas , também sei que esse é um processo que resulta de uma escolha. E há muito que escolhi diferente. Escolho diferente todos os dias. Exploro-me, admito feliz a minha imperfeição e as minhas fragilidades, convivo com a humanidade real dos outros. Não procuro ser forte quando não o sou, nem me mostro frágil quando também o não sou.
Os meus últimos 3 anos foram recheados de experiências que eu, até então, percepcionava como experiências de perda. Mas, hoje, para mim, são inteiramente experiências de ganho. Desprovo-as da sua componente excessivamente emocional e, percepciono-as como Experiências. E as escolhas continuam aí para fazer, escolhas importantes. Mas são feitas ao meu ritmo, à medida que me torno mais forte para ser mais Eu e menos a Susana que os outros gostariam que eu fosse. Porque só procuro a Autenticidade. A autenticidade. A lição mais difícil que equivale ao verdadeiro estado de liberdade.
É isso e poder dizer, todos os dias, a quem passa por mim: Apreciem cada pedaço de vida que vos roça o corpo e preenche a alma.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Estou tão orgulhosa!


Aproveitei o dia espectacular que estava hoje e levei a criançada do meu grupo, de Dinâmicas de Grupo, para a relvazita, aqui em Carnaxide. Mais uma vez, pude notar como estes miúdos ,de hoje em dia, são comichosos: ora é a mosca, ora é a relva que pica, ora são as comichões aqui e acolá. Enfim. Mas eu cá não desisto de os levar. :)
Fizemos o nosso exercício de reflexão diário, o qual terminou com uma meditação guiada, com recurso à visualização criativa e, estou bem feliz porque os meus meninos aumentaram, em muito, a sua capacidade de concentração e estão a melhorar no que se refere á sua capacidade de visualizar e imaginar o que lhes vai sendo pedido. Aos poucos, havemos de lá chegar.
Mas, a importância deste post é muito maior que isto: estávamos nós a regressar para o ATL quando, algumas das crianças, avistaram uma torneira avariada, cuja água corria abundantemente. Vieram avisar-me, pedindo para voltarmos para trás, a fim de a fecharmos. O problema é que a torneira estava avariada e ninguém a consegui fechar. E perguntaram-me : " O que é que podemos fazer?". Naquela altura só me apeteceu abraçá-los a todos. Essa era a pergunta mágica de que lhes tinha falado na semana passada, mas num contexto diferente, no contexto de desigualdade social. E eles, espontaneamente, fizeram-na.
Ao mesmo tempo, um senhor idoso observava-os ao longe. Informou que a torneira já se encontrava avariada há alguns dias. Resmungou bastante, quando eu lhes disse que teríamos de avisar as autoridades competentes, alertando-as para o sucedido, afirmando que disso nada valeria a pena. Desanimaram-se um pouco, mas quando lhes disse que nem que tivéssemos de ir à Junta de Freguesia todos os dias, encher-lhes a caixa de email ou, quiçá, fazer uma manifestação, trataram de, ao chegarem ao ATL, escrever um abaixo- assinado, assinado por todos:) Até uma das meninas do primeiro ano me disse assim: " Eu ainda não tenho idade para assinar, mas assinei!"!! O que eu me ri:)
Estou tão orgulhosa! Amanhã lá vou eu à Junta.

domingo, 11 de outubro de 2009

Genoom

Genoom é uma rede social para famílias. No meio de tanta rede social, considero a ideia desta que vos apresento, muito engraçada. Assim, podem construir uma árvore genealógica, acompanhar o crescimento da família, podem colocar as vossos fotos, marcar reuniões, acompanhar os aniversários e etc...:) Aqui fica a sugestão:)



Rasgos de Criatividade


Sinto-me tão feliz quando tenho os meus rasgos de criatividade! Nem consigo dormir! Só me apetece escrever, escrever, escrever! Vamos ver no que vai dar...

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Coisas que me deixam feliz...


Aquela voz, do outro lado da linha, que, não fossem as múltiplas novidades, nem pareceria que já não nos vemos há quase um ano.
Não achas que ainda vamos ser assim?


P.S: Retira a parte do telefone vermelho, quando lá chegarmos a videochamada é um dinossauro das telecomunicações:)

Aprender= Pensar


Por falta de um colega meu que costuma dar expressão plástica, coube-me a mim a tarefa de ocupar essa horinha. Ora... eu não percebo mesmo nada de expressão plástica e, admito, não tenho qualquer jeito. Vou gostando de dar um ou outro rabisco e sempre gostei de pintar, mas tudo o que insira colagens e recortar, é incompatível com a minha (in) competência na área. Por isso, lá lhes pedi que pegassem numa folha e que, em dois espaços distintos, desenhassem um momento feliz e um momento triste da sua vida. No final, estavam convidados a partilhá-las com o grupo.
Fiquei espantada com a dificuldade inicial em cumprir a tarefa! Não pela dificuldade do desenho, não pela exigência artística da coisa, mas pela dificuldade em pensarem de facto em coisas menos positivas. Houve um ou dois que se chegaram a mostrar muito zangados com a tarefa. Explique-lhes que nós temos pequenas gavetas cá bem dentro de nós e que , muitos de nós, escolhemos pôr as coisas feias nas gavetas mais fundas e escuras, mas que não é por isso que elas lá deixam de estar, e que essas gavetas arranjam sempre uma forma, de se escancararem, às escondidas, quando menos esperamos. É uma espécie de marotice traquina, que as impedem de estar quietas. E, por isso, é sempre melhor sermos nós, no nosso tempo, a escolhermos quando as desejamos abrir, para não sermos surpreendidos, com teias de aranha. Contudo, com a banda sonora certa, ( sim que eu tenho fama de andar sempre com a música às costas), e com uma partilha minha, lá se foram sentindo mais confiantes para falarem das suas experiências e, a que de mais falaram, foi a experiência de morte. Especialmente dos seus animais.
Tenho tentado trabalhar, desde o inicio deste ano, com estes miúdos em Dinâmicas de Grupo, a questão da partilha, do espírito de união, da justiça e desigualdade social e, acima de tudo, criatividade. O que tenho aprendido com eles é que o mundo de hoje em dia, não lhes dá tempo para pensarem. Não lhes dá tempo para reflectirem, nem para procurarem informação. Não lhes dá tempo para quererem, desejarem serem felizes. É tudo momentâneo e impessoal. Exige-se deles trabalho, trabalho, trabalho. E torna-se o Aprender num trabalho das 8 às 18, mais as horitas de fim-de-semana e os pequenos intervalos ( ufa que sorte)! de actividades extracurriculares. Se algum pai esta a ler isto tudo que para aqui escrevo, peço: Parem um minuto. Respirem fundo. Sintam o que está à vossa volta e deixem os vossos filhos fazerem o mesmo. Vocês estão a castrar os vossos filhos, estão a condená-los às vossas vidas de corre- corre e de faz-de-conta que sou feliz.
Depois são as crises de ansiedade, a hiperactividade, os problemas comportamentais... e são eles que têm que ir ao psicólogo ou ao pedopsiquiatra. São eles que são catalogados como mal-comportados, hiperactivos, com dificuldades de aprendizagem, quando lhes tiramos todos os dias a possibilidade de perceberem que o Pensamento e a Criatividade é que os fará tornarem-se em pessoas mais fortes e úteis e não o que foi dito na aula x pela professor Y, sobre a matéria z. Estes não são mais que os sintomas de uma doença cultural, cuja virose é transportada, a todo o gás, pelos próprios pais. E somos nós que estamos a perder este potencial. Somos nós, Mundo, Sociedade, Familias, Escolas. Porque não há maior dádiva do que as crianças transportam, ainda, consigo: A capacidade de aprender de forma divertida, de amar porque sim, de ser feliz com pequenas coisas.
E, é por isso, que apesar de andar exausta, eu adoro trabalhar com estes miúdos. Porque nunca deixam morrer a grande criança que há em mim.


Hoje ganhei o dia com:

Menino 1:Sabes, o meu cão morreu envenenado..
Menina: Susy, o meu momento mais triste foi também quando a minha gata morreu!
Menino 1: Menina, queres a minha gata?


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Raining Days


Adoro a forma como podemos ser felizes, em dias menos luminosos.
Bem-Vinda Chuva! Estava à tua espera. De sorriso nos lábios e braços abertos.

domingo, 4 de outubro de 2009

C'est si bon

Eu Sonho.
Sonho Muito.
Sonho tanto e a minha cabeça está cheia de cores,
de pessoas,
de cheiros
de ambições.
Tenho andado à procura do meu CAMINHO,
do que acredito que é a minha MISSÃO,
do que me faz estar AQUI,
NESTE preciso MOMENTO.
Na verdade, sonho o PRESENTE,
porque ambiciono um FUTURO.
E, parece que cada vez me vejo mais reflectida no que ambiciono.
E...
C'est si bon!


sábado, 3 de outubro de 2009

O stresse


Se há algo em mim que não conhecia, é a minha (in)capacidade de ser stressada. Nunca fui e agora que o descobri quero voltar rapidamente ao old me. As útimas semanas não foram de facto muito fáceis, o AVC da minha avó o seu internamento durante semanas, as saudades a acumular e o pouco tempo e disponibilidade mental para fazer o que realmente me dá prazer. Mas tudo volta ao seu lugar, e espero que o tempo voe por si mesmo.

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